



Será que estamos mesmo sozinhos?
A grande maioria de nós sabe como é grande a dor de perder um ente querido, uma dor com a qual temos de aprender a conviver, porque a saudade nunca passa, apenas ameniza com o passar do tempo.
Mas você já se perguntou como será que é essa separação e essa dor para a pessoa que desencarnou?
Pois é em algumas ocasiões eles sequer tomam ciência do novo estado, o cinema nos mostra esse tipo de situação no filme Sexto Sentido, dependendo da forma como se deu o desencarne, é difícil essa ficha cair para o desencarnado.
E nessas situações eles se apegam aos humanos, nossa energia vital o ectoplasma mantem neles a sensação da vida, involuntariamente eles acabam nos roubando essa energia e isso pode ser ruim tanto para eles que não estão conscientes e no seu local correto, quanto para nós encarnados, essa energia pode nos afetar e nos atrapalhar.

Isso pode acontecer com entes próximo ou não, não é sempre mas em alguns casos os sintomas são bem perceptíveis a pessoa se abate, perde o ânimo, fica deprimida, chega a inchar fisicamente, sente muito frio. É como se você estivesse carregando um morto consigo.

Como resolver isso?
No meu trabalho como Terapeuta, eu Claudia Krishnna faço uma sessão de relaxamento e conexão onde havendo a ligação com um desencarnado, o mesmo será esclarecido, ouvido e devidamente encaminhado ao seu local de merecimento na criação divina de acordo com o seu novo estágio.
E esse encaminhamento é realizado com muito carinho, com muito amor, o desencarnado é conscientizado de que a separação é ilusória, ele sempre estará conectado pelos sentimentos e até mesmo pela biologia aos seus ente queridos. Traz alento tanto para o desencarnado quanto para o encarnado que fica livre da energia do desencanado que o desequilibrava sendo benéfico pra todos os envolvidos.